quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

Microconto #1


Primeiro era a tristeza de querê-la e não tê-la. Depois foi a sofreguidão de tentar conquistá-la. Conquistando-a, passou a viver o medo constante de perdê-la. Tanto temeu que a perdeu, e agora prova a dor diária de não conseguir esquecê-la. Tenta substituí-la de quando em quando, não percebendo que segue sempre sua mesma história, trocando apenas as personagens, e pensa: "elas... elas são todas iguais".

9 comentários:

Erica Dias disse...

Que lindo, Marquinhos. Nao sabia que voce tinha um blog tao criativo! Virei Fã!

Marcos AM Ramos disse...

Obrigado, Erica! Será sempre muito bem-vinda =)

Anônimo disse...

Muuuiito bom. Para mim, isto é poesia, Marquito. Profundo e simples. AMEI! Keep it up, baby!

Vartan Melikian disse...

Elas podem até ser, mas seus contos não são todos iguais.
Gostei do estilo.
Abs,

Anônimo disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Anônimo disse...

vc sabe quais e como usá-las...(estou falando das palavras..rsrsrs).
É tanto sentimento em poucas palavras. Como vc consegue isso?
Em duas palavras: ALMA e TALENTO.
Tentando um trocadilho: AH, SE TODOS FOSSEM IGUAIS A VC!
Bjs com saudades,
Samia

Unknown disse...

Iguais ao que imagino que elas sejam. A palavra mistério é masculina, não devia.

Não resisti, amarrei umas rabiolas minhas na sua pipa! hihihi

Beijos

Sara Araujo disse...

Oiie tuudo beem ? esperoo que siim !
Noossa Paraabéns pelo bloog, é liindo. Eu amei aqii. Seeguiindo, se puder seguiir de voolta.Bom agradeço desde jaa! Bjiinhoos ;*

http://sarah-araujo.blogspot.com
- Blog da Saah.

B. disse...

para variar, adorei! ;)