Primeiro era a tristeza de querê-la e não tê-la. Depois foi a sofreguidão de tentar conquistá-la. Conquistando-a, passou a viver o medo constante de perdê-la. Tanto temeu que a perdeu, e agora prova a dor diária de não conseguir esquecê-la. Tenta substituí-la de quando em quando, não percebendo que segue sempre sua mesma história, trocando apenas as personagens, e pensa: "elas... elas são todas iguais".