quarta-feira, 23 de julho de 2008

Germíandras



Germíandras são afucelhos biliais agrupados na epinestrose, um ramo do estudo galêutico antinonímico das verdades antropofônicas colastosas, que por sua vez se desenvolveu de uma dissidência ornótica da pseudologia auril, responsável por avaliar as ulinímias de tordetos e pióis (assunto rico devido à anuação liota, quase sempre tripla). Mas tendo em vista que os tordetos e os pióis já foram analisados exaustivamente por H. Romeu Pintchu, vamos falar um pouco mais sobre as germíandras.

Como todos sabem, germíandras e germiálios costumam surgir adeutinamente em crosbelhos arbustosos, mas nunca impoerimente. Quando aparecem, as germíandras permanecem estagnadas, aguardando o momento mais apropriado para relufar em um hospedeiro. Uma vez prenidas a um sistema lufoso, as germíandras coartam em pares, forçando seu hospedeiro a juir um trobago, mesmo que não esteja acompanhado de um gulió.

A habilidade de relufação das germíandras é tal que, mesmo em ambientes inóspitos, elas entiorpam cruzóides sem distinção, prolerando argúsias délicas capazes de produzir e espalhar fagutos a distâncias transatlânticas. É nesta ocasião que se dá, finalmente, a fase fivativa do ciclo das germíandras, que nunca se desfazem sem deixar ao menos um faguto apto ao ciclo sôndrico.

No próximo capítulo, trataremos das variações ariastosas de perilerinos louvosos pluriformes.